Os candidatos da Coligação Todos pelo Maranhão, Flávio Dino, Carlos Brandão e Roberto Rocha mais uma vez foram recebidos com festa pela população. Desta vez os candidatos visitaram Jatobá e Santa Filomena, renovando os compromissos com o desenvolvimento social do Estado.
Mais oportunidades, melhores escolas e hospitais que funcionem com qualidade: estes foram os principais desejos demonstrados pelos moradores das cidades.
Natália Monteiro, 25 anos, mesmo formada em pedagogia, explicou que permanece desempregada porque não existem oportunidades em Jatobá e ela não quer seguir o exemplo de seus parentes e amigos que se mudaram para outros Estados em busca de emprego.
“Um bom governo tem que ofertar empregos pros filhos da terra. Não isso que acontece aqui. Todo mundo tem que ir embora”, disse. Apesar das dificuldades que enfrenta, Natália afirmou que não perde a esperança: “Eu nunca tive tanta esperança como tenho agora com Flávio Dino”.
A certeza de que o Maranhão terá um futuro melhor se administrado por Flávio Dino também foi externada por Jéssica Gomes, 29 anos, moradora de Santa Filomena. “É com ele que as coisas vão mudar sim. Eu acredito mesmo nisso. Agora vai acontecer, Flávio Dino é o que o povo quer”.
Flávio Dino renovou seus compromissos com um Maranhão melhor. “Estamos aqui dividindo com vocês a esperança em dias melhores para o Maranhão.”
O mesmo foi assegurado por Carlos Brandão e Roberto Rocha. “Com Flávio Dino, estamos defendendo um projeto que vai trazer desenvolvimento para o Estado”, disse o candidato a vice-governador.
E Roberto Rocha completou falando sobre os princípios que norteiam os candidatos: “Defendemos a mudança, a alternância de poder e uma nova forma de fazer política”.
Não ao patrimonialismo
Durante as atividades Flávio Dino defendeu uma postura honesta, sem confusão entre o patrimônio público e o privado. “Temos que cuidar do Maranhão com dignidade, honestidade e decência”, disse ele.
Para tanto, Flávio Dino propõe a criação da Secretaria de Transparência e Combate à Corrupção, órgão que teria autonomia para auditar as contas do governo e fiscalizar o patrimônio público.