Filho de Sargento da PM é assassinado a tiros em parada de ônibus

Do Imparcial/São Luís - Maranhão

morto
Um jovem foi assassinado a tiros na Avenida Jerônimo de Albuquerque, em frente à Assembleia Legislativa do Maranhão, nas proximidades do Condomínio Novo Tempo II, na tarde desta quarta-feira (31/7).
A vítima foi identificada como Marcelo Freitas Gusmão, de 22 anos, que é filho do sargento PM Gusmão. O rapaz estava no ponto de ônibus quando foi surpreendido por Vildaci Guterres Cavalcante, de 74 anos, que teria sacado uma arma e efetuado dois disparos, que atingiram o garoto no peito.
Marcelo Gusmão morreu no local. Imediatamente a polícia foi acionada e o suspeito do crime foi capturado nas imediações. De acordo com informações dos policiais que estiveram no local do crime, Valdeci é pai de um major reformado da Polícia Militar.
O delegado Marco Antônio, da Delegacia de Homicídios, afirmou que as famílias, da vítima e do suspeito, teriam uma desavença.
“O crime pode ter sido cometido por uma rixa antiga entre as famílias”, disse o delegado.
Valdeci foi encaminhado para o Distrito Policial do Vinhais, o 4° DP, pois a área que aconteceu o crime é de circunscrição da delegacia. Ele foi autuado em flagrante por homicídio. O corpo de Marcelo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML).

MEC desiste de aumentar em 2 anos curso de medicina; residência será obrigatória


O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou na manhã desta quarta-feira (31) que o governo desistiu de aumentar em dois anos o curso de medicina. No lugar disso, o ciclo de dois anos deve se tornar um período obrigatório de residência médica no SUS (Sistema Único de Saúde). 

A proposta inicial era de que o curso de medicina fosse ampliado para oito anos de graduação, dois deles cumpridos em atendimento na rede do SUS.
A decisão foi tomada após reunião com uma comissão de especialistas que reúne o ex-ministro da Saúde Adib Jatene, a Associação Brasileira de Ensino Médico e um grupo de reitores de universidades federais. 
A nova proposta prevê que os médicos, já formados, passem dois anos em residência médica obrigatória na rede pública a partir de 2018, segundo informou a assessoria de imprensa do MEC. Hoje, a residência não é obrigatória. 
O primeiro ano deverá ser cumprido nas áreas de atenção primária de emergência e urgência nas áreas de clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia, pediatria, medicina da família e comunidade e psiquiatria. 
"É evidente que algumas especialidades são mais disputadas, terão exames de seleção. Mas terá vaga para todo estudante de medicina", disse o ministro. 
A residência obrigatória em outras áreas ainda será avaliada. 
Até 2017, as vagas de residência médica terão de ser universalizadas para atenderem à demanda de estudantes. Segundo a proposta, 40% das vagas de residência deverão ser em medicina da família e comunidade.
Em junho, foi anunciado que até lá serão abertas 12 mil vagas de residência. 
O ministro da Educação e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, já haviam afirmado que o aumento do curso de medicina poderia ser revisto. 
Do UOL

Atlas do Desenvolvimento Humano: Maranhão fica em penúltimo lugar

Do Blog do John Cutrim - Jornal Pequeno

Saiu na tarde desta segunda-feira (29), o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 divulgado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e o PNUD (Programa das Nações Unidas pelo Desenvolvimento no Brasil). No ranking apresentado pelos institutos, o Maranhão obteve nota 0,639 – numa que varia entre 0 e 1.
O Maranhão ficou em penúltimo lugar na avaliação geral feita pelo Atlas do Desenvolvimento, ficando à frente apenas do estado de Alagoas, que obteve resultado 0,631.
Segundo o Atlas, dois terços dos 5.565 municípios brasileiros estão na faixa de desenvolvimento humano considerada alta ou média. Ao mesmo tempo, a porcentagem de municípios na classificação “muito baixa” caiu de 85,5% em 1991 para 0,6% em 2010.
O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013 aponta que o IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) médio do país subiu. Entre 1991 e 2010, o índice cresceu 47,5% no País, de 0,493 em 1991 para 0,727 em 2010 – quanto mais próximo de 1, maior é o desenvolvimento.
As cidades com notas mais próximas de 1 no IDHM são São Caetano (SP, com índice 0,862), Águas de São Pedro (SP, com 0,854) e Florianópolis (SC, com 0,847).
Os piores índices foram registrados em Melgaço (PA, com 0,418) e Fernando Falcão (MA, com 0,443). Na “lanterna” do desenvolvimento municipal também Marajá do Sena (MA), com 0,452.
Para calcular o desenvolvimento da qualidade de vida de cada estado, são levados em consideração os índices educacionais, de expectativa de vida e de renda da população de cada estado e município.
casa21
O Atlas do Desenvolvimento Humano brasileiro contém, além do IDH dos municípios brasileiros, outros 180 indicadores socioeconômicos, com base em dados do Pnud, do Ipea, da Fundação João Pinheiro e do IBGE (Censo 2010), levando em conta itens como demografia, educação, renda, desigualdade social, e acesso a serviços básicos.
O IDHM é um índice composto por três indicadores de desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda).
O Brasil passou de um patamar “muito baixo” (0,493 em 1991) para um patamar “alto” (0,727) de desenvolvimento social. O que mais contribuiu para esse índice foi o aumento na longevidade (a expectativa de vida da população subiu de 64,7 anos para 73,9 anos). Também houve aumento na renda, de 14,2% ou (R$ 346,31) no período.
Entre os três indicadores que compõem o IDHM, o que mais contribuiu para a pontuação geral do Brasil em 2013 foi o de longevidade, com 0,816 (classificação “desenvolvimento muito alto”, seguido por renda (0,739; “alto”) e por educação (0,637; “médio”).
O subíndice educação, uma das variáveis que compõem o IDHM, é o que mais puxa para baixo o desempenho do País. Em 2010, a educação teve uma pontuação de 0,637, enquanto os subíndices renda (0,739) e longevidade (0,816) alcançaram níveis maiores.
Apesar de educação ter o índice mais baixo dos três, foi o indicador que mais cresceu nos últimos 20 anos: de 0,279 para 0,637 (128%).

A realidade vai se impor, mas precisamos fazer a disputa política e de ideias

Por José Dirceu (Ex-Ministro do Governo Lulla)

A realidade vai se impor e não haverá como impor uma narrativa que a apague, por mais que a nossa mídia, de forma totalitária, repita todos os dias que os 10 anos de governos do PT não mudaram o Brasil para melhor.

Os fatos e a realidade vão se impor, mas é preciso que façamos a disputa política e de ideias. Que respondamos às mentiras e à imposição monopolista de uma narrativa sobre um país que não existe.

Aí estão os dados do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), da ONU, sobre o inegável avanço no IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) do Brasil nos últimos anos.

Esse índice – que é composto de três elementos: longevidade, educação e renda – saiu de “muito baixo” (0,493) em 1991, chegou a “médio” (0,612) em 2000 e saltou para “alto” (0,727) em 2010. E mais: em 20 anos, 85% dos municípios do Brasil saíram da faixa de “muito baixo desenvolvimento humano”.

Aí estão também os dados do desemprego no primeiro semestre. De acordo com o IBGE, os primeiros seis meses do ano tiveram a menor taxa média de desemprego para o período nos últimos dez anos, com 5,7%. No primeiro semestre de 2002, a média era de 12,2%.

E aí estão dos dados do programa Bolsa Família. Dados do Censo Escolar da Educação Básica de 2011 mostram que os estudantes do programa têm desempenho escolar melhor e menor taxa de abandono. No Ensino Médio, a aprovação dos beneficiários chega a 79,9%, enquanto a média nacional é de 75,2%. A taxa de abandono é de 7,1% entre os beneficiários e de 10,8% na média nacional.


Já é hora de passarmos à ofensiva e enfrentarmos o discurso derrotista e pessimista da mídia tupiniquim saudosa dos governos onde tinha vez e voz na mesa das decisões. Onde, sem voto e sem legitimidade, governava o país usando e abusando do poder político que detém via monopólio da informação.

Convenção Nacional da AICEB em Manaus foi marcada pela unção de Deus

A 26ª Convenção Nacional da Aliança das Igrejas Cristãs Evangélicas do Brasil - AICEB ocorrida no período de 25 a 28 de Julho de 2013 em Manaus - AM foi marcada pela forte unção de Deus presente na atuação dos 418 delegados e 32 convidados presentes ao evento, nos louvores, nas pregações, estudos, na organização logística do evento(refeições e dormida) e decisões tomadas.
Pastores, dirigentes, leigos e convidados de todas as Regiões Eclesiásticas  estiveram presentes  em Manaus para discutirem  assuntos diversos sobre os destinos administrativos da AICEB para os próximos quatro anos.
Além da Eleição da diretoria Nacional vencida pelo Pastor Rivaldo Braga em segundo turno bastante disputada com o placar de 204 votos válidos contra 192 dados ao Pastor Sérgio Luís, a convenção nacional da AICEB redigiu e aprovou uma minuta de modificações ao  estatuto reformado da entidade, deu posse as novas diretorias nacionais de União Feminina e de Jovens, homologou o regimento da União Nacional Masculina e propostas sempre na maior tranquilidade e moderações no plano das idéias.
Três momentos chamaram a atenção na 26ª Convenção Nacional da AICEB em Manaus - AM,  a presença do Preletor Oficial   Isaltino Gomes, conferencista renomado, professor, Pastor da Igreja Batista Central de Macapá e autor evangélico com vários livros  teológicos consagrados, nas manhãs, onde trazia mensagens  inspirativas sobre o papel da igreja evangélica nos dias atuais dirigidas ao corpo eclesiástico da denominação domiciliada em São Luís, o discurso de despedida e agradecimento do Pastor Enoque Santana que esteve a frente da denominação durante 16 anos e, por fim, as comunicações dos diversos campos missionários da instituição pelo Brasil e pelo mundo: Angola, Uruguai, Muçulmanos, Índios e comunidades ribeirinhas.
Segundo informações colhidas pelo Bate Tuntum na 26ª Convenção Nacional da Aliança das Igrejas Cristãs Evangélicas do Brasil - AICEB em Manaus - AM, hoje esta denominação evangélica organizada em 1947 no Estado do Maranhão  já agrega em torno de 190 Igrejas organizadas por todas as regiões do País e mais de 230 congregações e pontos missionários sempre levando a conversão com a aceitação de Jesus Cristo com fundamento na Bíblia Sagrada.

Fotos: Bate Tuntum e Zezinho Neto