Marrapá - O presidente da Convenção Estadual da Assembleia de Deus no Maranhão (CEADEMA), Pastor Pedro Aldir Damasceno e o presidente do Conselho Politico da Convenção Geral da Assembleia de Deus no Brasil (CGADB), Eleazar Ceccon confirmaram nesta quinta-feira(14) a deputada federal Eliziane Gama (PPS) como pré-candidata a uma das vagas ao Senado nas eleições de 2018 com apoio de todas as igrejas evangélicas.
A parlamentar teve seu nome confirmado durante a 78ª Assembleia Geral Ordinária do CEADEMA que acontece em Chapadinha até esta sexta-feira, 15.
“A igreja através da CEADEMA se dispôs resolutamente a apoiar a pré-candidatura ao Senado da deputada federal Eliziane Gama. Esse é um projeto não somente dos evangélico em geral mas de grande parte da população maranhense votante”, afirmou o Pastor Pedro Damasceno.
O evento contou com a participação do governador Flávio Dino. A deputada destacou a dedicação do comunista à causa evangélica, demonstrado em atos há um bom tempo. “Ao priorizar o olhar para as pessoas mais pobres deste estado, o governador demonstra sua responsabilidade como homem público. A Igreja tem orado pelo seu governo”, disse.
“Trago uma breve mensagem com características importantes para o verdadeiro cristão. Em primeiro lugar, a alegria, porque um verdadeiro cristão não desanima, e para governar o Maranhão nesse momento é preciso ânimo; e, em segundo, a mensagem de verdade, de autenticidade de uma missão de governar que estamos executando no Estado”, afirmou Dino em discurso.
Eliziane mensurou o projeto aprovado e homologado pela igreja como desafiador e disse contar com o governador nesta caminhada, como vem acontecendo nos últimos dez anos. A deputada lembrou ainda que o Estado do Maranhão viveu momentos terríveis no passado.
“Infelizmente os indicadores sociais do nosso Estado são os mais preocupantes do país e a Igreja tem papel preponderante na transformação destes índices negativos, com trabalhos feitos, por exemplo, no combate à violência e na promoção da igualdade social. Na igreja a desigualdade é menor, porque partilhamos, como adverte a Bíblia Sagrada”, destacou.