O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Cleones Cunha, lançou, nessa quinta-feira (17), o livro “Relações Igreja-Estado”, durante a solenidade de aniversário dos 30 anos da Escola Superior da Magistratura do Maranhão (Esmam), na Associação dos Magistrados do Maranhão (AMMA), no Calhau.
Fruto de um trabalho de pesquisa e estudo, o livro “Relações Igreja-Estado” é a publicação de sua dissertação de mestrado em Direito Canônico, apresentada na Faculdade de Direito Canônico da Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma (IPDC-RJ /Universidade Gregoriana). Concluído em 2015, o trabalho mostra como se construíram, ao longo do tempo, as relações entre Igreja Católica e o Estado enquanto Poder.
“O livro é fruto de um cidadão que é cristão e não se pode separar as duas coisas. Como eu tinha a tarefa de fazer uma dissertação, eu pensei exatamente nesse tema. Eu sou cristão, sou cidadão e agente político de Estado, então vamos tratar dessa relação Igreja-Estado”, explicou o magistrado.
O desembargador Cleones Cunha, que foi diretor da Escola de Magistratura no período de 2005 a 2009, considerou o aniversário de 30 anos da Esmam o momento mais apropriado para o lançamento de sua obra. “Eu fui diretor da escola e acho que não tinha uma data mais especial para mim. De tudo o que eu já fiz no Judiciário, o que mais me sinto honrado é o de ter sido diretor da Esmam”, frisou.
O livro teve um pré-lançamento em julho deste ano, em João Pessoa (PB), apenas para os participantes do 31º Encontro da Sociedade Brasileira de Canonistas e do 34º Encontro dos Servidores dos Tribunais Eclesiásticos do Brasil. O desembargador Cleones Cunha é integrante da Sociedade Brasileira de Canonistas.
O governador do Estado do Maranhão, Flávio Dino, prestigiou o lançamento da obra e falou da importância do trabalho do desembargador Cleones Cunha para a comunidade jurídica e cidadãos.
“É uma alegria comparecer ao lançamento da obra do presidente do Tribunal de Justiça, que é uma pessoa admirada pela comunidade jurídica do nosso Estado, que reconhece nele não só o jurista competente que é, mas o magistrado dedicado ao Poder Judiciário”, afirmou o governador.
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