O desembargador Raimundo Barros concedeu liminar ao mandado de segurança interposto pelos advogados do ex-secretário-chefe da Casa Civil João Abreu e autorizou a retirada da tornozeleira eletrônica que estava usando desde que deixou as dependências do Comando Geral do Corpo de Bombeiros; Abreu é investigado por receber propina de R$ 3 milhões do doleiro Alberto Youssef quando era secretário da Casa Civil do governo Roseana Sarney
247, com Blog do Jorge Vieira - O desembargador Raimundo Barros concedeu liminar ao mandado de segurança interposto pelos advogados do ex-secretário-chefe da Casa Civil João Abreu e autorizou a retirada da tornozeleira eletrônica que estava usando desde que deixou as dependências do Comando Geral do Corpo de Bombeiros.
Na peça jurídica, a defesa de João Abreu argumentou que o uso do equipamento seria uma medida extrema. O desembargador aceitou a tese e mandou retirar a tornozeleira.
Abreu é investigado por receber propina de R$ 3 milhões do doleiro Alberto Youssef quando era secretário da Casa Civil do governo Roseana Sarney. Em depoimento à Polícia Civil, na última sexta-feira (25), ele negou ter recebido propina em troca de autorizar o pagamento de um precatório de R$ 134 milhões em favor da Constran-UTC.
No entanto, ele afirmou que o corretor Marco Antonio Ziegert, apontado como elo entre o governo maranhense e a empreiteira, deixou em seu gabinete uma mala no dia 17 de março de 2014, quando o doleiro Alberto Youssef foi preso, em São Luís.
Na peça jurídica, a defesa de João Abreu argumentou que o uso do equipamento seria uma medida extrema. O desembargador aceitou a tese e mandou retirar a tornozeleira.
Abreu é investigado por receber propina de R$ 3 milhões do doleiro Alberto Youssef quando era secretário da Casa Civil do governo Roseana Sarney. Em depoimento à Polícia Civil, na última sexta-feira (25), ele negou ter recebido propina em troca de autorizar o pagamento de um precatório de R$ 134 milhões em favor da Constran-UTC.
No entanto, ele afirmou que o corretor Marco Antonio Ziegert, apontado como elo entre o governo maranhense e a empreiteira, deixou em seu gabinete uma mala no dia 17 de março de 2014, quando o doleiro Alberto Youssef foi preso, em São Luís.