A polícia acredita que o estudante Nomangh Arruda de Sousa, de 24 anos, tenha arrecadado cerca de R$ 60 mil por ano
Nomangh Arruda de Sousa, um estudante de Medicina de 24 anos, foi preso suspeito de participar de uma quadrilha especializada em fraudar o programa de milhagem Multiplus. Nomangh é pernambucano natural de Araripina, que fica a 684 km da Capital Pernambucana, mas faz o curso em uma faculdade particular de Teresina (PI).
De acordo com policiais do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), a quadrilha já teria furtado cerca de 8 milhões de milhas apenas deste programa. O grupo estaria dando golpes em Minas Gerais e Pernambuco. Nomangh Sousa foi preso na região do Planalto Uruguai, zona leste de Teresina, nessa segunda-feira (2), após cumprimento de mandado de prisão. Na casa dele foram apreendidos celulares, computadores e pen drives. Saiba mais na reportagem de Roberto Gonçalves, da Rádio Grande Serra:
A denúncia teria partido da própria empresa Multiplus em fevereiro. As investigações revelaram que o estudante estaria praticando o golpe há mais de dois anos. O delegado responsável pelo caso, César Camelo, acredita que o estudante tenha arrecadado cerca de R$ 60 mil por ano.
A Polícia informou ainda que o suspeito estaria comprando pacotes de milhas roubados e emitindo passagem para clientes dele. O caso envolve pessoas físicas, agências de turismo e gente com quem ele tinha relação pessoal.
De acordo com policiais do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), a quadrilha já teria furtado cerca de 8 milhões de milhas apenas deste programa. O grupo estaria dando golpes em Minas Gerais e Pernambuco. Nomangh Sousa foi preso na região do Planalto Uruguai, zona leste de Teresina, nessa segunda-feira (2), após cumprimento de mandado de prisão. Na casa dele foram apreendidos celulares, computadores e pen drives. Saiba mais na reportagem de Roberto Gonçalves, da Rádio Grande Serra:
A denúncia teria partido da própria empresa Multiplus em fevereiro. As investigações revelaram que o estudante estaria praticando o golpe há mais de dois anos. O delegado responsável pelo caso, César Camelo, acredita que o estudante tenha arrecadado cerca de R$ 60 mil por ano.
A Polícia informou ainda que o suspeito estaria comprando pacotes de milhas roubados e emitindo passagem para clientes dele. O caso envolve pessoas físicas, agências de turismo e gente com quem ele tinha relação pessoal.
Fonte: Rádio Grande Serra