A cidade hoje 19/09 amanheceu com os ouvidos empaturrados de esclarecimentos melancólicos e desnecessário de exposição de vida familiar de uma passado sem retornos. Talvez tocado por uma orientação de marqueteiro desconectado do contexto político eleitoral de Tuntum, mas tudo bem.
No processo eleitoral os derrotados pela vontade popular antecipada sempre gostam de dramatizar o inominável do contexto político local influenciados por uma orientação pífia de quem não conhece o ramo da lógica democrática sem nenhuma apelação melodramática.
Neste contexto, negar a veracidade de pesquisa eleitoral com método, a decisão autônoma da justiça eleitoral, incentivar o vandalismo com a propaganda eleitoral alheia feita com recursos simples, mas de uma eficácia definitiva e divulgar o que não acontece na verdade real dos fatos descredenciam os candidatos/candidatas postos, levando-os ao desespero, a iminência da derrota no pleito eleitoral. E a história política reafirma isso na trajetória de Tuntum.
Não está em jogo no atual contexto eleitoral de Tuntum a condição de ser mulher ou não, mãe ou não, mas sim o fazer a favor do povo ou não, de administrar contemplando as ações de políticas públicas ou não e nesta reflexão cabe, ainda, uma opção muito clara, a de ser 40 e Unidos Para a Vitória pela experiência que se tem em gerenciar os recursos públicos sempre procurando acertar a favor da maioria da sociedade tuntunense. Isso é fato e sem argumentos contraditórios.
Quanto a exposição familiar, a arrogância das atitudes, a força da grana que tem tentado comprar a consciência dos desvalidos por debaixo dos panos em quarto sob o sol escaldante dos últimos dias, seja o prenúncio mais categórico dos derrotados no dia 07 de outubro e o resto é só marketing do blá, blá, blá... que não se firma na esperança da "onda amarela" que invadiu as vielas, os povoados, os bairros de Tuntum mais uma vez nas últimas horas e que ganhará mais força na sexta, no sábado e no domingo quem viver verá que 70% deste povo já fez a acertada escolha dos próximos quatro anos.