Faltam poucas horas para que o ano de 2011 encerre as suas mais profundas artimanhas. Mas não é hora de chorar o leite derramado, nem juntar os cacos quebrados, ainda. 2011 foi um ano sem muitas nuances positivas. Um ano sem sal e de muito sol.
Mas o que interessa agora é 2012. Ano que traduz o avesso do ano anterior, pelas perspectivas que se afloram além do calendário. Ano de eventos inusitados (Olimpíadas de Londres e Eleições Municipais no Brasil), de sonhos moldados e que exigem premência e vontade em todos os rincões. E Tuntum é um destes contextos que fervilha a espera da boa nova, da esperança de dias outros, calcado na mudança definitiva.
E é com este espírito que formata a esperança nova que se aposta no compromisso político feito ao público na festa de confraternização do funcionalismo público municipal de Tuntum recentemente. Para uma platéia de mais de 2000 pessoas, o atual Prefeito da cidade, Dr. Chico Cunha, se coloca como aquele que mudará a estrutura social da cidade para melhor. Os descrentes não acreditam nesta possibilidade, mas eles (descrentes) não têm fé em si mesmos e no compromisso do vento de mudança. Os descrentes costumam dar vários tiros nos seus próprios pés e é o que se verá a partir de janeiro de 2013.
Falando em união e não em divisão, em tolerância e não em perseguição, Chico Cunha dá a conotação do que será a sua reeleição em 2012 e o que ela trará para esta cidade do centro maranhense.
Deve-se acreditar na fala do prefeito sem duvidar do seu desejo pessoal, da sua visão de construtor de sonhos e expectativas concretas para Tuntum numa nova gestão. Os descrentes serão alijados desta nova vertente de se construir o presente e o futuro para a cidade fundamentada no amor pelo povo porque eles não acreditam na possibilidade.
Em Tuntum, 2011 é o leite derramado, os cacos quebrados pelo chão, mas a cidade em 2012 deve firmar uma novo acordo com Chico Cunha para que o leite derramado retorne ao vasilhame e gere força para os desvalidos e os cacos espalhados não sirvam para ferir aqueles que precisam acreditar no sonho que se vislumbra nas eleições de outubro próximo vindouro.