Por Emerson Araújo/Jornalista Profissional
A disputa eleitoral não pode ser mais encarada com improvisações e falta de planejamento de pretensos pré-candidatos/candidatas sob pena de colher, em outubro próximo, uma derrota acachapante e constrangedora.
As ponderações iniciais postas servem como alerta para este período pré-eleitoral de 2018 no Maranhão e se direcionam, também, para projetos eleitorais que não primam pelo planejamento das campanhas em curto, médio e longos prazos.
Não se pode mais apelar nas campanhas eleitorais apenas pela força dos espaços eleitorais que, em tese, acreditam ainda serem possíveis a manipulações pela força da conveniência ou pela presença de lideranças desgastadas ao longo dos anos. É necessário, neste contexto adverso, que a atividade política seja marcada pela criatividade e pelo planejamento recorrente de ações para convencer os eleitores em todos os rincões de densidade de votos possíveis.
A questão da imagem
A imagem do pré-candidato/candidata nas próximas eleições não pode ser empecilho para não conquista de votos. Uma imagem bem trabalhada junto ao eleitorado deve ser marca imprescindível para o sucesso nas eleições de 2018.
Uma imagem agressiva socialmente de um pré-candidato/candidata junto a uma comunidade eleitoral humilde se torna impedimento de aproximação, de conquista de votos. Não se pode transformar bairros, povoados em passarelas para lançamento de moda verão, da mesma forma que um pré-candidato/candidato não deve, também, no vestir ou no falar respirar pobreza extrema a maneira franciscana por expressar demagogia deliberada. O espaço da conquista de votos, em qualquer pleito, deve ser marcado pela moderação do andar, do falar e do vestir de quem quer ser vitorioso em eleição.
A questão da comunicação
Outra questão que tem movido as eleições mais contemporâneas e as vitórias de pré-candidatos/candidatas tem sido o uso da comunicação social em todas as suas vertentes.
No Maranhão, há ainda muito infantilismo, ainda, na condução das narrativas eleitorais por conta da ausência de uma equipe de profissionais de comunicação em torno das pré-candidaturas a todos cargos nos seus processos eleitorais. Nomes que poderiam estar há muito tempo em visibilidade eleitoral no Estado não conseguiram tal intento por não acreditarem na força da mídia social que deveriam ter alçado em torno de si.
Sem muitas digressões sobre o assunto, fica o alerta para aqueles que vislumbram uma vitória eleitoral em outubro próximo por aqui, é de fundamental necessidade que todos os pré-candidatos/candidatas postos transforme a comunicação social competente em torno de seus projetos eleitorais, contratando os melhores profissionais da área para a assessoria mais importante de suas futuras candidaturas. Uma eleição se ganha, fundamentalmente, pela persuasão das ideias, dos programas e projetos. Estas ferramentas de convencimento quem faz são os profissionais competentes da comunicação social, diga-se de passagem.
A coordenação política eficaz
Quem faz política é político. Premissa básica no trato eleitoral nos remete para a figura final da coordenação política dos pré-candidatos/candidatas e sua atuação na vitória das eleições.
O coordenador político deve ser o "ajudador-mor" dos pré-candidatos/candidatas em qualquer eleições. É o coordenador político da campanha que dever ter tempo integral para conduzir as agendas de visitações, as negociações com os apoiadores, e doadores de recursos financeiros, a elaboraração das propostas, acompanhamento as idas e vindas dos futuros candidatos/candidatas. Supervisor nato da campanha, este político, na coordenação política deve ter a confiança inquestionável para traçar estratégias e táticas para uma narrativa eleitoral propositiva e vitoriosa dos candidatos/candidatas.
A coordenação política de uma campanha eleitoral eficaz não pode ser exercida por quem vive de improvisações ou por quem não denota confiança de eleitores, apoiadores ou doadores financeiros. O coordenador político posto na coordenação política é, por fim, um pensador que vislumbrará sempre a possibilidade de vitória eleitoral do seu candidato mesmo em situações adversas, diga-se de passagem por isso ele será sempre necessário nesta narrativa das eleições.
A questão da imagem
A imagem do pré-candidato/candidata nas próximas eleições não pode ser empecilho para não conquista de votos. Uma imagem bem trabalhada junto ao eleitorado deve ser marca imprescindível para o sucesso nas eleições de 2018.
Uma imagem agressiva socialmente de um pré-candidato/candidata junto a uma comunidade eleitoral humilde se torna impedimento de aproximação, de conquista de votos. Não se pode transformar bairros, povoados em passarelas para lançamento de moda verão, da mesma forma que um pré-candidato/candidato não deve, também, no vestir ou no falar respirar pobreza extrema a maneira franciscana por expressar demagogia deliberada. O espaço da conquista de votos, em qualquer pleito, deve ser marcado pela moderação do andar, do falar e do vestir de quem quer ser vitorioso em eleição.
A questão da comunicação
Outra questão que tem movido as eleições mais contemporâneas e as vitórias de pré-candidatos/candidatas tem sido o uso da comunicação social em todas as suas vertentes.
No Maranhão, há ainda muito infantilismo, ainda, na condução das narrativas eleitorais por conta da ausência de uma equipe de profissionais de comunicação em torno das pré-candidaturas a todos cargos nos seus processos eleitorais. Nomes que poderiam estar há muito tempo em visibilidade eleitoral no Estado não conseguiram tal intento por não acreditarem na força da mídia social que deveriam ter alçado em torno de si.
Sem muitas digressões sobre o assunto, fica o alerta para aqueles que vislumbram uma vitória eleitoral em outubro próximo por aqui, é de fundamental necessidade que todos os pré-candidatos/candidatas postos transforme a comunicação social competente em torno de seus projetos eleitorais, contratando os melhores profissionais da área para a assessoria mais importante de suas futuras candidaturas. Uma eleição se ganha, fundamentalmente, pela persuasão das ideias, dos programas e projetos. Estas ferramentas de convencimento quem faz são os profissionais competentes da comunicação social, diga-se de passagem.
A coordenação política eficaz
Quem faz política é político. Premissa básica no trato eleitoral nos remete para a figura final da coordenação política dos pré-candidatos/candidatas e sua atuação na vitória das eleições.
O coordenador político deve ser o "ajudador-mor" dos pré-candidatos/candidatas em qualquer eleições. É o coordenador político da campanha que dever ter tempo integral para conduzir as agendas de visitações, as negociações com os apoiadores, e doadores de recursos financeiros, a elaboraração das propostas, acompanhamento as idas e vindas dos futuros candidatos/candidatas. Supervisor nato da campanha, este político, na coordenação política deve ter a confiança inquestionável para traçar estratégias e táticas para uma narrativa eleitoral propositiva e vitoriosa dos candidatos/candidatas.
A coordenação política de uma campanha eleitoral eficaz não pode ser exercida por quem vive de improvisações ou por quem não denota confiança de eleitores, apoiadores ou doadores financeiros. O coordenador político posto na coordenação política é, por fim, um pensador que vislumbrará sempre a possibilidade de vitória eleitoral do seu candidato mesmo em situações adversas, diga-se de passagem por isso ele será sempre necessário nesta narrativa das eleições.