Uma força-tarefa investiga o assassinato do turista holandês Ronald
François Wolbeek, 60, que foi morto na madrugada de domingo dentro de um
barco ancorado na Baía de São Marcos, em São Luís; viúva Maria Rawi
afirma que eles dormiam juntos quando ouviram disparar o alarme da
embarcação e saíram para checar o local; ainda de acordo com Rawi, três
homens armados teriam invadido o barco e o marido discutiu com um deles,
que o atingiu com um tiro no peito; principal hipótese da polícia é que
o crime tenha sido resultado de uma tentativa de assalto.
Maranhão 247 - Uma força-tarefa investiga o assassinato do turista holandês Ronald François Wolbeek, 60, que foi morto na madrugada de domingo dentro de um barco ancorado na Baía de São Marcos, em São Luís.
A viúva Maria Rawi afirma que eles dormiam juntos quando ouviram disparar o alarme da embarcação e saíram para checar o local. Ainda de acordo com Rawi, três homens armados teriam invadido o barco e o marido discutiu com um deles, que o atingiu com um tiro no peito. Os suspeitos fugiram sem levar nada.
Nesta segunda-feira (16), especialistas do Instituto de Criminalística (Icrim) e investigadores voltaram ao local do crime para ouvir depoimentos de turistas, pessoas que trabalham nas proximidades e moradores da região. Segundo a polícia, as entrevistas reforçam a possibilidade do crime ter resultado de uma tentativa de assalto.
Em entrevista ao G1, Maria Rawi disse estar com "raiva" e pede que as autoridades brasileiras esclareçam o crime.
"Estou com raiva. Muita raiva. Louca de raiva. Apenas furiosa. Eu espero que a polícia e o governo olhem mais para pessoas como ele para que outros turistas estejam seguros. Ele trabalhou no barco durante 25 anos até agora. E agora ele se foi", lamentou, emocionada.
A viúva Maria Rawi afirma que eles dormiam juntos quando ouviram disparar o alarme da embarcação e saíram para checar o local. Ainda de acordo com Rawi, três homens armados teriam invadido o barco e o marido discutiu com um deles, que o atingiu com um tiro no peito. Os suspeitos fugiram sem levar nada.
Nesta segunda-feira (16), especialistas do Instituto de Criminalística (Icrim) e investigadores voltaram ao local do crime para ouvir depoimentos de turistas, pessoas que trabalham nas proximidades e moradores da região. Segundo a polícia, as entrevistas reforçam a possibilidade do crime ter resultado de uma tentativa de assalto.
Em entrevista ao G1, Maria Rawi disse estar com "raiva" e pede que as autoridades brasileiras esclareçam o crime.
"Estou com raiva. Muita raiva. Louca de raiva. Apenas furiosa. Eu espero que a polícia e o governo olhem mais para pessoas como ele para que outros turistas estejam seguros. Ele trabalhou no barco durante 25 anos até agora. E agora ele se foi", lamentou, emocionada.
Do Maranhão 247