Lucas 6.17-19
A bondade é um dos mais bonitos atributos dos seres humanos. No entanto, há muitas pessoas que praticam a bondade por motivos de interesse pessoal. É o caso de muita gente famosa como artistas, jogadores de futebol, políticos e outros que executam muitos atos de bondade mas o fazem com o interesse de que todos saibam e sua fama cresça mais. Também pessoas comuns são assim quando fazem o bem a alguém esperando um bom retorno. Mas há muitas pessoas que fazem o bem porque é do jeito de ser delas. Não esperam retorno, apenas sentem prazer em fazer o bem. O Senhor Jesus era um homem bom. Veja isto em Lucas 6.17-19.
Jesus desceu do monte onde escolheu os doze apóstolos. Ao pé do monte, numa região plana, uma imensa multidão o aguardava (v. 17). Havia ali, pelo menos, três grupos: os doze apóstolos, uma multidão de discípulos e uma multidão muito maior de pessoas que foram vê-lo e ouvi-lo. Lucas diz que veio gente de toda a Judéia e Jerusalém, e do litoral de Tiro e Sidom. Isto significa que pessoas viajaram cerca de 200 quilômetros a pé ou em um animal, inclusive levando gente doente, só para estar com o mestre. Jesus atrai todos a si. Embora evangelizemos, Jesus mesmo é quem atrai as pessoas a ele. O seu poder de atração garante que, em todo lugar e cultura, pessoas se tornarão discípulos dele. A evangelização e o trabalho missionário vão ter sucesso, do modo de Deus. Jesus é a razão de esforços muito grandes que são feitos pelos homens. Ele é digno de receber até o supremo esforço de alguém que consiste no martírio pelo seu nome. Qualquer esforço vale a pena de ser feito se for para honrar Jesus Cristo.
A imensa multidão que ali se reunia tinha três objetivos (v. 18). Eles queriam ouvi-lo. Sua mensagem era a palavra de um Deus de amor que gostava de cada um deles. Era também uma chamada ao arrependimento e retorno para este Deus, vivendo uma vida de amor e de retidão. Eles também queriam ser curados de suas doenças. Numa época em que não havia medicina para o povo, muitos morriam ou ficavam padecendo para sempre com suas doenças. Aí vem Jesus com o tremendo poder de curar. Sim, a multidão buscava cura física. Mas havia outro tipo de cura que eles buscavam: ter os demônios expulsos da vida de alguns e, desta forma, conseguir paz para a angústia. Jesus curava e expulsava demônios. Até hoje, ele continua a dar saúde e paz de espírito àqueles que lhe pedem pois ele continua a ser o mesmo que sempre foi: um homem bom!
Todos procuravam tocar nele (v.19). Havia uma força que saía dele e, pelo toque das pessoas, curava-os. Sua bondade era tão grande que extravasava dele para abençoar os outros. Pense bem: se as pessoas tocavam em Jesus e eram curadas só por este toque, onde Jesus estava? Obviamente, andando no meio da multidão. Era parte de sua personalidade gostar das pessoas, viver com elas e fazer todo bem para eles. Nunca buscou retorno, elogios ou reconhecimento por isto, apenas fez o bem.
Este texto nos convida a imitarmos Jesus como discípulos. Sejamos pessoas boas como Jesus foi. Façamos o bem a todos, sempre com sabedoria e discernimento. Muitas vezes, para fazer o bem, teremos que lutar contra o mal que é muito forte. Podemos sair feridos nesta luta mas vale todo esforço por Jesus. Lembre-se que ele, que fez sempre o bem, acabou pregado numa cruz na suprema ingratidão das pessoas. Faça o bem sem esperar reconhecimento. Faça porque é seu modo de ser. Que as pessoas digam de você: “ele é um bom homem”, “ela é uma boa mulher”. Disseram isto de Jesus.
A bondade é um dos mais bonitos atributos dos seres humanos. No entanto, há muitas pessoas que praticam a bondade por motivos de interesse pessoal. É o caso de muita gente famosa como artistas, jogadores de futebol, políticos e outros que executam muitos atos de bondade mas o fazem com o interesse de que todos saibam e sua fama cresça mais. Também pessoas comuns são assim quando fazem o bem a alguém esperando um bom retorno. Mas há muitas pessoas que fazem o bem porque é do jeito de ser delas. Não esperam retorno, apenas sentem prazer em fazer o bem. O Senhor Jesus era um homem bom. Veja isto em Lucas 6.17-19.
Jesus desceu do monte onde escolheu os doze apóstolos. Ao pé do monte, numa região plana, uma imensa multidão o aguardava (v. 17). Havia ali, pelo menos, três grupos: os doze apóstolos, uma multidão de discípulos e uma multidão muito maior de pessoas que foram vê-lo e ouvi-lo. Lucas diz que veio gente de toda a Judéia e Jerusalém, e do litoral de Tiro e Sidom. Isto significa que pessoas viajaram cerca de 200 quilômetros a pé ou em um animal, inclusive levando gente doente, só para estar com o mestre. Jesus atrai todos a si. Embora evangelizemos, Jesus mesmo é quem atrai as pessoas a ele. O seu poder de atração garante que, em todo lugar e cultura, pessoas se tornarão discípulos dele. A evangelização e o trabalho missionário vão ter sucesso, do modo de Deus. Jesus é a razão de esforços muito grandes que são feitos pelos homens. Ele é digno de receber até o supremo esforço de alguém que consiste no martírio pelo seu nome. Qualquer esforço vale a pena de ser feito se for para honrar Jesus Cristo.
A imensa multidão que ali se reunia tinha três objetivos (v. 18). Eles queriam ouvi-lo. Sua mensagem era a palavra de um Deus de amor que gostava de cada um deles. Era também uma chamada ao arrependimento e retorno para este Deus, vivendo uma vida de amor e de retidão. Eles também queriam ser curados de suas doenças. Numa época em que não havia medicina para o povo, muitos morriam ou ficavam padecendo para sempre com suas doenças. Aí vem Jesus com o tremendo poder de curar. Sim, a multidão buscava cura física. Mas havia outro tipo de cura que eles buscavam: ter os demônios expulsos da vida de alguns e, desta forma, conseguir paz para a angústia. Jesus curava e expulsava demônios. Até hoje, ele continua a dar saúde e paz de espírito àqueles que lhe pedem pois ele continua a ser o mesmo que sempre foi: um homem bom!
Todos procuravam tocar nele (v.19). Havia uma força que saía dele e, pelo toque das pessoas, curava-os. Sua bondade era tão grande que extravasava dele para abençoar os outros. Pense bem: se as pessoas tocavam em Jesus e eram curadas só por este toque, onde Jesus estava? Obviamente, andando no meio da multidão. Era parte de sua personalidade gostar das pessoas, viver com elas e fazer todo bem para eles. Nunca buscou retorno, elogios ou reconhecimento por isto, apenas fez o bem.
Este texto nos convida a imitarmos Jesus como discípulos. Sejamos pessoas boas como Jesus foi. Façamos o bem a todos, sempre com sabedoria e discernimento. Muitas vezes, para fazer o bem, teremos que lutar contra o mal que é muito forte. Podemos sair feridos nesta luta mas vale todo esforço por Jesus. Lembre-se que ele, que fez sempre o bem, acabou pregado numa cruz na suprema ingratidão das pessoas. Faça o bem sem esperar reconhecimento. Faça porque é seu modo de ser. Que as pessoas digam de você: “ele é um bom homem”, “ela é uma boa mulher”. Disseram isto de Jesus.
Portal Batista