Lula anunciou também o ex-presidente do TCU (Tribunal de Contas da União) José Múcio para o Ministério da Defesa, o ex-governador e senador eleito Flávio Dino (PSB-MA) para o Ministério da Justiça e Segurança Pública, Mauro Vieira para o Ministério das Relações Exteriores e o governador da Bahia, Rui Costa (PT), para a Casa Civil.
Fernando Haddad - Fazenda
José Múcio - Defesa
Flávio Dino - Justiça e Segurança Pública
Rui Costa - Casa Civil
Mauro Vieira - Ministério das Relações Exteriores
Lula não anunciou quem serão os novos comandantes das Forças Armadas.
A princípio, Lula só anunciaria seus ministros após sua diplomação como presidente da República, marcada para a próxima segunda-feira (12). Nesta quinta-feira (8), porém, a presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), informou que o presidente eleito havia mudado de ideia: "ele estava querendo deixar para depois da diplomação, mas tem muita especulação, muita coisa".
No entanto, acredita-se que o real motivo da antecipação do anúncio seja uma tensão na caserna. Lula teria decidido anunciar o nome do ministro da Defesa para evitar um vácuo de poder nos quartéis, já que os atuais chefes das tropas - bolsonaristas - anunciaram publicamente que pretendem deixar seus cargos antes da troca de presidentes para não ter que servir sob o comando do novo presidente.
José Múcio - Defesa
Flávio Dino - Justiça e Segurança Pública
Rui Costa - Casa Civil
Mauro Vieira - Ministério das Relações Exteriores
Lula não anunciou quem serão os novos comandantes das Forças Armadas.
A princípio, Lula só anunciaria seus ministros após sua diplomação como presidente da República, marcada para a próxima segunda-feira (12). Nesta quinta-feira (8), porém, a presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), informou que o presidente eleito havia mudado de ideia: "ele estava querendo deixar para depois da diplomação, mas tem muita especulação, muita coisa".
No entanto, acredita-se que o real motivo da antecipação do anúncio seja uma tensão na caserna. Lula teria decidido anunciar o nome do ministro da Defesa para evitar um vácuo de poder nos quartéis, já que os atuais chefes das tropas - bolsonaristas - anunciaram publicamente que pretendem deixar seus cargos antes da troca de presidentes para não ter que servir sob o comando do novo presidente.