
O circo montado pelo deputado Aluísio Mendes (Pode) para atacar o Sistema de Segurança Pública do Maranhão contou apenas com um parlamentar que integra a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO): ele próprio.
Requerente da oitiva, Aluísio viu sua iniciativa esvaziada pela falta de interesse da Câmara dos Deputados nos depoimentos de um ex-delegado preso por envolvimento com organizações criminosas, Tiago Bardal, e outro com problemas psicológicos, Ney Anderson.
Aluísio, ex-secretário de Segurança de Roseana Sarney, ainda viu o deputado Márcio Jerry (PCdoB) colocar os depoentes e os próprios parlamentares – como o senador Roberto Rocha (PSDB) e o deputado Edilázio Júnior (PSD) – no bolso, com participações pontuais e efetivas.
O esvaziado depoimento de Bardal e Anderson serviu para ratificar que a motivação de ambos contra o secretário Jefferson Portela é pessoal, já que as denúncias são vazias e sem provas.
Marrapá