Juiz federal por 12 anos, aprovado em 1º lugar no mesmo concurso que Sergio Moro, o governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) comentou os novos trechos de conversas reveladas pela Vaza Jato com alguns questionamentos.
“As reportagens de hoje autorizam a pergunta: a tal Fundação de R$ 2,5 bilhões seria uma empresa de palestras, objetivando lucros pessoais? E agentes da Justiça podem obter ganhos pessoais associados à superexposição midiática com PowerPoint e coisas similares?”, questionou.
O governador se refere à fundação que a Lava Jato criou no valor de R$ 2,5 bilhões com recursos da Petrobrás, a partir de uma multa paga pela estatal às autoridades dos EUA. A fundação, bem como os recursos, seriam geridos pelos procuradores
O acordo, fechado praticamente em segredo, foi anulado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou que o MPF extrapolou as suas funções.
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