O governador Flávio Dino (PCdoB) fecha seu primeiro mandato aprovado pelos maranhenses que foram as urnas em outubro do ano passado reafirmar sua confiança no governante que derrotou a oligarquia Sarney e libertou o Maranhão de práticas não republicanas, trancou os ralos por onde escorriam os recursos públicos e conduziu o Estado na travessia da crise financeira que tomou conta do país sem sacrificar o servidor público, maior vítima dos governo estaduais que não fizeram o dever de casa.
Ao tomar posse na tarde desta terça-feira (1º de janeiro) na Assembleia Legislativa do Maranhão, Dino dará início ao seu segundo mandato conquistado com quase 60 por cento dos válidos ao mesmo tempo em coloca uma pá de cal no túmulo do grupo Sarney, que além de vê a ex-governadora Roseana (MDB) derrotada logo no primeiro turno, ainda perdeu seus dois representantes no Senado e viu aliados históricos abandonarem a barca sarneysista.
Reeleito por uma aliança que reuniu cerca de quinze partidos comprometidos em manter a oligarquia Sarney longe do poder, Flávio Dino foi testado e aprovado pela grande maioria da população e terá mais quatro anos para implementação de programas de combate a pobreza e investimentos em setores essenciais como Educação, Saúde, Segurança e Infraestrutura, que já vem recebendo atenção espacial da atual gestão.
Dino mostrou que mesmo com recursos escassos é possível fazer uma boa gestão, pois como governador, mesmo diante de enormes dificuldades, conseguiu bons resultados na Educação, Saúde, Segurança, Infraestrutura e Social. E para evitar que o Maranhão entrasse em crise colocou em prática um plano de reajuste fiscal eficiente, o que proporcionou o equilíbrio entre receita e despesa, evitando assim que o Maranhão seguisse o mesmo caminho de quem não preparou para as adversidades.
Ao tomar posse nesta tarde diante dos parlamentares e festejar a posse na Praça Pedro II com o público, o governador Flávio Dino entrará para história como o político vencedor e consolidado como a maior liderança política atual do Estado.
Blog do Jorge Vieira