Mirante, PRTB e Comitê de Carioca são alvos de “batida” da Justiça Eleitoral

Marrapá - Como desdobramento do escândalo dos ataques criminosos a Weverton e Eliziane, o Tribunal Regional Eleitoral reconheceu que um jornal distribuído a partir da sede da empresa dos Sarneys era ilegal.

O TRE considerou que o jornal fabricado na gráfica de Sarney veicula calúnias, violando a lei eleitoral. Por isso, foi determinada a realização de buscas na sede da empresa de Sarney, no comitê de campanha do elemento conhecido como Carioca e na sede de um partido aliado de Maura Jorge.

A decisão da Justiça representa um reconhecimento de que o império de comunicação de Sarney tem sido usado para cometimento de ilícitos.

Parece que Sarney não leva a sério a condição de ex-presidente da República e abandonou de vez a “liturgia do cargo”.

Como desdobramento do escândalo dos ataques criminosos a Weverton e Eliziane, o Tribunal Regional Eleitoral reconheceu que um jornal distribuído a partir da sede da empresa dos Sarneys era ilegal.

O TRE considerou que o jornal fabricado na gráfica de Sarney veicula calúnias, violando a lei eleitoral. Por isso, foi determinada a realização de buscas na sede da empresa de Sarney, no comitê de campanha do elemento conhecido como Carioca e na sede de um partido aliado de Maura Jorge.

A decisão da Justiça representa um reconhecimento de que o império de comunicação de Sarney tem sido usado para cometimento de ilícitos.

Parece que Sarney não leva a sério a condição de ex-presidente da República e abandonou de vez a “liturgia do cargo”.

Como desdobramento do escândalo dos ataques criminosos a Weverton e Eliziane, o Tribunal Regional Eleitoral reconheceu que um jornal distribuído a partir da sede da empresa dos Sarneys era ilegal.

O TRE considerou que o jornal fabricado na gráfica de Sarney veicula calúnias, violando a lei eleitoral. Por isso, foi determinada a realização de buscas na sede da empresa de Sarney, no comitê de campanha do elemento conhecido como Carioca e na sede de um partido aliado de Maura Jorge.

A decisão da Justiça representa um reconhecimento de que o império de comunicação de Sarney tem sido usado para cometimento de ilícitos.

Parece que Sarney não leva a sério a condição de ex-presidente da República e abandonou de vez a “liturgia do cargo”.