Tenho acompanhado estarrecido nos últimos meses a sanha golpista da oposição mancomunada com setores do judiciário e da mídia conservadora no país e que no episódio dos grampos de ontem(16) chegou ao seu ápice.
Mas o que me move, nesta manhã de quinta-feira(17), apesar de uma noite de insônias é tentar decifrar as investidas dos golpistas que querem uma guerra civil fratricida no Brasil, inclusive com as bênçãos estranhas de uma parcela do judiciário comprometida com a falta de equilíbrio e desrespeito claro a constituição. Tudo ainda é estranho e surpreendente e não há interesse público no direito quando a carta magna do país é rasgada para atender a interesses mesquinhos de crime lesa-pátria como me parece na atitude do Sr. Sérgio Moro que deixou de ser magistrado, na tarde desta quarta-feira(16), para se tornar golpista de plantão. Voltarei ao tema Moro noutro momento com menor emoção.
Mas o que me move mesmo, volto a dizer, nesta manhã de quinta-feira, apesar do caos nervoso das redes sociais na noite de ontem e de um bando de desocupados andarem perambulando pelas ruas dos país afrontando a paz social que tanto almejamos incitado por uma rede de televisão(rede esgoto) que tem concessão pública para veicular cultura, ética, bom jornalismo e educação é, concordar, até nas entrelinhas, com o Governador do Maranhão Flávio Dino em todas as suas manifestações sobre os últimos fatos e movimentos claros contra a democracia brasileira na grande rede e publicamente.
Uma voz política importante
Há várias dias que a intervenção do Governador do Maranhão, Flávio Dino, nas mídias sociais sobre fatos, movimentos e eventos tem sido de moderação e de chamada a razão para a crise brasileira(política e econômica). Dino, na sua cavalgada pela paz social, tem apresentado e dito abertamente que a "política" tem ainda a capacidade de resolver com bom senso as suas crises. E tem proposto, a partir desta crença fundamentada na razoabilidade, também, uma união das diversas matizes ideológicas em prol da Pátria, da Democracia, do desenvolvimento social e da liberdade como aconteceu em 2014 no Maranhão. O Maranhão e suas matizes políticas diferentes tornou exemplo de tolerância e boa convivência hoje no Governo, com exceção da oligarquia Sarney que preferiu se excluir da construção de um Estado em melhores condições. Esta fórmula de aliança política em torno de todas as causas usada em 2014 no Maranhão poderia ser adotada a nível nacional pelas lideranças políticas responsáveis.
Uma voz jurídica de qualidade
A outra intervenção centrada no equilíbrio de Flávio Dino diz respeito a judicialização da política brasileira. Como ex-magistrado federal, em nenhum momento o Governador do Maranhão, foi e é contra a essência da Lava-Jato, no seu perfil de juiz, ainda, tem alertado para os arroubos e exacerbações da operação e os desrespeitos cometido pela primeira instância de Curitiba como é caso o grampo da Presidenta Dilma Rousseff na tarde de ontem(16) e outras datas. Flávio Dino tem sido didático nas últimas horas sobre os desvios da operação contra a corrupção e por isso tem autoridade jurídica e moral para opinar.
Governador Flávio Dino deve continuar opinando
Todos sabemos que há uma mídia venal no Maranhão, saudosista, que vive com as mãos no atual Governo, sobrevivendo financeiramente, inclusive, das burras públicas atuais, mas com os braços e corações ainda na oligarquia Sarney e na eterna crença de que Aécio Neves deveria ser o Presidente da República. Autoritária, como o velho oligarca udenista, a mídia golpista de São luís, agora quer silenciar Flávio Dino diante da ousadia anticonstitucional de um juiz político que cometeu crime de lesa-pátria com todas as conotações golpistas. Mas Dino vai continuar opinando porque tem autoridade intelectual, técnica e política para tal e tem nosso apoio condicional. Viva a Democracia! Viva o Brasil! Viva o Maranhão!
Emerson Araújo é jornalista.
Governador Flávio Dino deve continuar opinando
Todos sabemos que há uma mídia venal no Maranhão, saudosista, que vive com as mãos no atual Governo, sobrevivendo financeiramente, inclusive, das burras públicas atuais, mas com os braços e corações ainda na oligarquia Sarney e na eterna crença de que Aécio Neves deveria ser o Presidente da República. Autoritária, como o velho oligarca udenista, a mídia golpista de São luís, agora quer silenciar Flávio Dino diante da ousadia anticonstitucional de um juiz político que cometeu crime de lesa-pátria com todas as conotações golpistas. Mas Dino vai continuar opinando porque tem autoridade intelectual, técnica e política para tal e tem nosso apoio condicional. Viva a Democracia! Viva o Brasil! Viva o Maranhão!
Emerson Araújo é jornalista.