Ponte que dá acesso ao Bairro Campo Velho em Tuntum queimada por desconhecidos (Foto: Blog do Lobão) |
O blog Bate Tuntum tem acompanhado, volta e meia, através de notícias veiculadas na blogosfera local a destruição de pontes de madeira que tem servido de acesso para alguns bairros da zona urbana da cidade. Primeiramente, queimaram a ponte do bairro Tuntum de Cima que dá acesso à Vila Cearense e, agora, a do Campo Velho que dá acesso ao centro da cidade e ao bairro Mil Réis, zona leste da cidade.
Independente do estado de conservação das duas pontes em questão, o que se quer questionar, nestas duas ações, é o caráter de vandalismo e a falta de respeito dos autores às duas comunidades atendidas pelos dois acessos queimados por parte de quem fez ou quem mandou fazer até agora desconhecidos.
Quando se diz que a ação da queima das duas pontes foi vandalismo e irresponsabilidade por parte de quem fez ou mandou fazer os dois atos criminosos na cidade, reafirma-se, ainda, que estas pessoas movidas pela ignorância ou pela extrema má fé não pensaram nos prejuízos causados às pessoas residentes nas duas comunidades tradicionais de Tuntum.
A verdade é que não se pode aplaudir ou apoiar a destruição do patrimônio público, que tem servido a comunidade, em nome de uma oposição política sem projeto, nem tão pouco se deve penalizar a administração pública municipal que tem enfrentado dificuldades financeiras nos últimos meses por não ter dado, ainda, a manutenção devida aos dois acessos comunitários em questão.
As duas pontes queimadas por desconhecidos, patrimônio público dos Bairros Campo Velho e Tuntum de Cima, é bom lembrar, serão substituídas por outras de concreto pelo Governo do Estado conforme promessa do Governador Flávio Dino em visita recente a Tuntum.
Em vez de queimar as duas pontes de madeira que estavam servindo aos Bairros do Tuntum de Cima e Campo Velho, os autores deste ato de vandalismo anônimo e desnecessário deveriam, pelo menos, ter pensado que o patrimônio público queimado é de propriedade de todos, portanto um ato impensado e de extrema maldade para as duas comunidades atingidas.
A quem interessa a destruição do patrimônio público?
Em vez de queimar as duas pontes de madeira que estavam servindo aos Bairros do Tuntum de Cima e Campo Velho, os autores deste ato de vandalismo anônimo e desnecessário deveriam, pelo menos, ter pensado que o patrimônio público queimado é de propriedade de todos, portanto um ato impensado e de extrema maldade para as duas comunidades atingidas.
A quem interessa a destruição do patrimônio público?