Pedro Ivo de Carvalho Viana*
Com a derrota, nas urnas, pela segunda vez ocorrida nas últimas eleições para o Governo do Estado, o feudo Sarney naufraga de vez e sai definitivamente da história política de um Estado deveras empobrecido, o nosso rico Maranhão. Rico pelas florestas amazônicas, rios, lagos, flora, fauna e em especial pelo seu maior patrimônio, sua gente: ordeira, simples, hospitaleira e trabalhadora.
Terra abençoada por Deus, o Maranhão e seu povo vinham sendo torturados, vilipendiados, arrasados há mais de 50 anos por um grupo dominante que se apoderou de tudo e de todos, enriquecendo às custas desse povo que todos os anos, por livre e espontânea pressão, “troca” votos, por abraços, promessas repetidas e nunca cumpridas, por chinelos, óculos, telhas, tijolos e até mesmo pela moeda real que para muitos torna-se irreal…
Uma matilha que sai pelas portas dos fundos com medo das vaias, e das acusações de corrupção, recebimento de propinas, malversação do dinheiro
público, escândalos dos precatórios e também de um adeus definitivo que daria aos maranhenses a certeza de independência de fato e não de morte. “Maranhão meu tesouro, meu torrão”. Hoje essa toada feita pra ti meu irmão, traz com muita intensidade, o bem maior de seu povo que se chama liberdade.
Por onde se anda agora, já se vê um povo mais alegre e feliz, pois a vitória de Flávio Dino foi a sua também. Nosso povo finalmente está de alma lavada. O feudo acabou. Ponto final no sofrimento, na amargura, na dor dos analfabetos que votam e dos que ainda não tiveram esse direito. Adeus ano velho das politicalhas também velhas, adeus anos de políticos que se foram para sempre e que graças a Deus não voltarão mais. Se perguntarmos a nossa gente o que é felicidade, a resposta estaria estampada no semblante de cada um, nos olhos alegres e brilhantes desse povo que a partir da posse de Flávio Dino vestiu seu coração de verde para viver as mudanças tão esperadas. O verde, a cor da esperança do povo do Maranhão, que vai continuar alimentando os sonhos de todos nós que um dia acordaremos para viver de fato uma nova realidade, onde serão destaques na mídia: boas notícias sobre a educação, saúde, segurança, e sobre a condição de vida de um povo sofrido que finalmente encontrou emprego e cidadania. E aí, quem sabe, veremos as margens de um riacho qualquer um homem simples chamado Flávio Dino com o braço levantado e um grito retumbante: Obrigado meu Deus pela independência, pela nova condição de vida dos homens e mulheres de bem de nossa terra… Por esse IDH digno alcançado por todos os municípios, obedecendo uma escala de prioridades que vai dos mais pobres aos mais afortunados do nosso Maranhão, sem vínculo político que possa prejudicar essa livre independência, sem morte!
*Economista.
Com a derrota, nas urnas, pela segunda vez ocorrida nas últimas eleições para o Governo do Estado, o feudo Sarney naufraga de vez e sai definitivamente da história política de um Estado deveras empobrecido, o nosso rico Maranhão. Rico pelas florestas amazônicas, rios, lagos, flora, fauna e em especial pelo seu maior patrimônio, sua gente: ordeira, simples, hospitaleira e trabalhadora.
Terra abençoada por Deus, o Maranhão e seu povo vinham sendo torturados, vilipendiados, arrasados há mais de 50 anos por um grupo dominante que se apoderou de tudo e de todos, enriquecendo às custas desse povo que todos os anos, por livre e espontânea pressão, “troca” votos, por abraços, promessas repetidas e nunca cumpridas, por chinelos, óculos, telhas, tijolos e até mesmo pela moeda real que para muitos torna-se irreal…
Uma matilha que sai pelas portas dos fundos com medo das vaias, e das acusações de corrupção, recebimento de propinas, malversação do dinheiro
público, escândalos dos precatórios e também de um adeus definitivo que daria aos maranhenses a certeza de independência de fato e não de morte. “Maranhão meu tesouro, meu torrão”. Hoje essa toada feita pra ti meu irmão, traz com muita intensidade, o bem maior de seu povo que se chama liberdade.
Por onde se anda agora, já se vê um povo mais alegre e feliz, pois a vitória de Flávio Dino foi a sua também. Nosso povo finalmente está de alma lavada. O feudo acabou. Ponto final no sofrimento, na amargura, na dor dos analfabetos que votam e dos que ainda não tiveram esse direito. Adeus ano velho das politicalhas também velhas, adeus anos de políticos que se foram para sempre e que graças a Deus não voltarão mais. Se perguntarmos a nossa gente o que é felicidade, a resposta estaria estampada no semblante de cada um, nos olhos alegres e brilhantes desse povo que a partir da posse de Flávio Dino vestiu seu coração de verde para viver as mudanças tão esperadas. O verde, a cor da esperança do povo do Maranhão, que vai continuar alimentando os sonhos de todos nós que um dia acordaremos para viver de fato uma nova realidade, onde serão destaques na mídia: boas notícias sobre a educação, saúde, segurança, e sobre a condição de vida de um povo sofrido que finalmente encontrou emprego e cidadania. E aí, quem sabe, veremos as margens de um riacho qualquer um homem simples chamado Flávio Dino com o braço levantado e um grito retumbante: Obrigado meu Deus pela independência, pela nova condição de vida dos homens e mulheres de bem de nossa terra… Por esse IDH digno alcançado por todos os municípios, obedecendo uma escala de prioridades que vai dos mais pobres aos mais afortunados do nosso Maranhão, sem vínculo político que possa prejudicar essa livre independência, sem morte!
*Economista.