A quinze dias do início da próxima legislatura, é possível desenhar o cenário da eleição pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão, a ser disputada entre os 42 deputados estaduais que serão empossados no dia 1º de fevereiro.
Ungido pelo governador Flávio Dino (PCdoB), o experiente Humberto Coutinho (PDT) provavelmente será aclamado o presidente da Casa, com o apoio da maioria esmagadora dos parlamentares – se tudo ocorrer como combinado.
Até o final desta semana, mais nove deputados deverão anunciar apoio ao ex-prefeito de Caxias, somando-se ao grupo já fechado com o então candidato único à vaga.
De acordo com os interlocutores consultados pelo blog, a primeira vice-presidência ficará com o PC do B. Os demais cargos estão sendo negociados e deverão ser distribuídos proporcionalmente entre as legendas de situação e oposição.
Cada bloco definirá um nome para compor a mesa. Caberá aos parlamentares apontar os indicados para os demais cargos de vice-presidentes, secretários e suplentes, sem a interferência do virtual presidente.
Os únicos que deverão oferecer resistência à chapa são os “muradistas” Andréa Murad (PMDB) e Souza Neto (PTN). O inexperiente Wellington do Curso (PPS) continuará “indefinido” até a véspera do pleito, mas a tendência é que siga os colegas e também declare voto em Humberto.
Ungido pelo governador Flávio Dino (PCdoB), o experiente Humberto Coutinho (PDT) provavelmente será aclamado o presidente da Casa, com o apoio da maioria esmagadora dos parlamentares – se tudo ocorrer como combinado.
Até o final desta semana, mais nove deputados deverão anunciar apoio ao ex-prefeito de Caxias, somando-se ao grupo já fechado com o então candidato único à vaga.
De acordo com os interlocutores consultados pelo blog, a primeira vice-presidência ficará com o PC do B. Os demais cargos estão sendo negociados e deverão ser distribuídos proporcionalmente entre as legendas de situação e oposição.
Cada bloco definirá um nome para compor a mesa. Caberá aos parlamentares apontar os indicados para os demais cargos de vice-presidentes, secretários e suplentes, sem a interferência do virtual presidente.
Os únicos que deverão oferecer resistência à chapa são os “muradistas” Andréa Murad (PMDB) e Souza Neto (PTN). O inexperiente Wellington do Curso (PPS) continuará “indefinido” até a véspera do pleito, mas a tendência é que siga os colegas e também declare voto em Humberto.
Do Marrapá